tag:blogger.com,1999:blog-19352700696704387662024-02-07T14:11:52.487-03:00Descomplicando a BiologiaAprender nunca foi tão fácil!Turma de bacharelado em Biologia 011http://www.blogger.com/profile/03648268983012531579noreply@blogger.comBlogger10125tag:blogger.com,1999:blog-1935270069670438766.post-83535021530944117272014-02-02T12:22:00.001-02:002014-02-02T12:30:37.190-02:00Contribuição das Reservas Particulares do Patrimônio Natural para a conservação da natureza e os principais entraves para a sua difusão entre os proprietários rurais<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">As Reservas Particulares do Patrimônio
Natural (RPPN) são Unidades de conservação de Uso Sustentável, sob posse de
proprietários particulares, com o objetivo principal de proteger parcial ou
integralmente áreas com relevante interesse ambiental. Segundo o Cadastro
Nacional de RPPN, o Brasil possui ao longo de seu território 1101 RPPNs, que totalizam
703.740,75 hectares e de acordo com a Fundação SOS Mata Atlântica, em 2012 a
Mata Atlântica foi o bioma brasileiro com o maior número de Reservas
Particulares, totalizando 730 Reservas. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">A alta riqueza de espécies e o
significativo grau de endemismo fazem da Mata Atlântica, um bioma fundamental
para a manutenção da biodiversidade no continente americano, contudo, a
floresta que antes se estendia por aproximadamente 1.300.000 km<sup>2</sup>,
atualmente apresenta 22% de vegetação nativa, sendo que apenas 7% estão bem
conservados em fragmentos acima de 100 hectares. Sendo assim, as RPPNs podem
ser uma importante ferramenta para a conservação da Mata Atlântica, visto que,
boa parte dos fragmentos que restam nesse bioma estão inseridos em propriedades
particulares, que podem servir como refúgio para muitas espécies, auxiliar na
conectividade da vegetação, permitir fluxo entre as biotas e a preservação da
diversidade genética das espécies vegetais e faunísticas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Nesse sentido, estudantes da
Universidade Federal de São Carlos, Campus Sorocaba, desenvolveram um trabalho
junto à disciplina de “Conservação in-situ: Unidades de conservação de uso
sustentável”, cujo objetivo foi verificar a contribuição das RPPNs para a
conservação da natureza e analisar os principais aspectos que dificultam que
essa categoria de unidade de conservação se difunda entre os proprietários
rurais, além dos entraves encontrados na gestão das Reservas Particulares.
Desta forma, foi realizado um levantamento bibliográfico e um questionário com
doze proprietários de RPPNs inseridas no bioma Mata Atlântica. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Os resultados desse trabalho
demonstraram, que das reservas amostradas, a maioria possui áreas com até 100
hectares e apesar de constituírem tamanhos pequenos e possuírem áreas anexas
ocupadas por vegetação degradada, sistemas agroflorestais e pastagens, estas na
maioria das vezes são capazes de conservar de 90 a 100% da cobertura vegetal
nativa. Desta forma, ainda que as RPPNs apresentem áreas relativamente
pequenas, protegem habitats chave para numerosas espécies, como podemos
observar no estudo realizado por Santos & Costa (2008), na RPPN El Nagual,
localizada na cidade do Rio de Janeiro, onde foi realizado um levantamento de
briófitas em uma área de floresta submontana, sendo registradas quatro espécies
listadas pela IUCN como vulneráveis e cinco novas famílias nunca observadas no
Estado do Rio de Janeiro. Outros estudos apontam ainda que muitas RPPNs podem
ser importantes para promover a conectividade com outros fragmentos florestais
do entorno, como por exemplo, a Reserva Natural Parque do Zizo que juntamente
com o Parque Estadual Carlos Botelho conserva mais de 37.644,36 hectares de
Mata Atlântica no Estado de São Paulo, contribui para o fluxo de organismos na
paisagem e abriga uma grande diversidade de mamíferos (Pianca, 2004). <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;"><br /></span></div>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhwTqXbO0HeKbgRLVeDOmjkBVmo13ix5tZzb1-sbnC8cE8Fe4IrQ_jpXrBhj4I2Pr5OF3_klGds_w_P3_Yun-QGucTS37iui6EzNUPisA_D2LQjZv2kwKOIAXrULBXgrxzEQKBvK0dONTw/s1600/zizo.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhwTqXbO0HeKbgRLVeDOmjkBVmo13ix5tZzb1-sbnC8cE8Fe4IrQ_jpXrBhj4I2Pr5OF3_klGds_w_P3_Yun-QGucTS37iui6EzNUPisA_D2LQjZv2kwKOIAXrULBXgrxzEQKBvK0dONTw/s1600/zizo.jpg" height="284" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin;">Reserva Natural Parque do Zizo</span></td></tr>
</tbody></table>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">No que se refere às dificuldades
relacionadas à criação das RPPNs, o estudo realizado pelos alunos da UFSCar
Sorocaba, demonstrou que dos doze proprietários de RPPNs entrevistados, 75% acreditam
que a legislação vigente dificulta o processo de criação das RPPNs e metade dos
entrevistados relatou que a lentidão na analise do processo é o principal
obstáculo para a implementação de RPPNs, além dos elevados custos e a burocracia
do órgão responsável pela analise do processo de criação das reservas. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Quanto à gestão, metade dos
proprietários de RPPNs alegou ter alguma dificuldade no processo de
fiscalização da área e na contratação de funcionários capacitados na segurança
de áreas extensas. Além disso, a caça é outro conflito enfrentado por
proprietários de RPPNs, sendo relatado pela maioria dos entrevistados como a principal
pressão impactante. O controle da caça ilegal é uns dos principais problemas
enfrentados pelas Unidades de Conservação brasileiras sob poder público, sendo
que, os órgãos governamentais não dispõem de recursos técnicos e financeiros
para fiscalizar o cumprimento da legislação, desta forma, apesar da
fiscalização da RPPN ser de responsabilidade do proprietário, o art. 25 do
decreto nº 5.746, de 5 de abril de 2006, dispõe que cabe ao âmbito federal,
apoiar o proprietário nas ações de fiscalização, proteção e repressão aos
crimes ambientais, nesse sentido, as RPPNs também acabam sendo afetadas pelas
falhas da política de fiscalização ambiental do governo brasileiro.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Apesar de todos os entraves, 91,67% dos
proprietários rurais entrevistados estão satisfeitos com suas RPPNs, isso nos
permite inferir que a dedicação de pessoas que acreditam e trabalham pela
conservação da biodiversidade, independente dos obstáculos, é fundamental para
a continuidade da conservação in-situ no Brasil, porém para que haja eficiência
na criação e gestão das RPPNs é inerente uma mudança na postura dos órgãos
governamentais, a fim de promover apoio aos gestores, treinamentos e
facilitação nos andamentos dos processos burocráticos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: right;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%;">“O que eu faço, é uma gota no meio
de um oceano. Mas sem ela, o oceano será menor.” <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: right;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10.0pt; line-height: 150%;"><i>Madre Teresa de Calcuta.</i><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: right;">
<br />
<div style="text-align: right;">
<span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;">Por: Andreliza R. Terciotti, Emanuelle Spironello, Gilberto M. Yabiku e Mariana P. dos Santos. </span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;"><br /></span></b>
<b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Agradecimentos<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Agradecemos as RPPNs Ave Lavrinha
(Bocaina de Minas – MG), </span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-theme-font: minor-bidi;">Berço de Furnas e Berço de Furnas I (Aiuruoca –
MG), </span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Duas
Cachoeiras (Amparo – SP), Estela (Paracambi – RJ), Florestas das Águas Perenes
(Brotas – SP), Floresta do Pengá (Aiuruoca – MG), Foz do Rio Aguapeí
(Municípios de Castilho, Paulicéia e São João do Pau d´Alho – SP), Mahayana
(Mogi das Cruzes – SP), Reserva Ecológica Amadeu Botelho (Jahu – SP), Reserva
El Nagual (Magé – RJ),</span> <span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Reserva Natural Parque do Zizo (Municípios
de São Miguel Arcanjo e Tapiraí – SP) e Toca da Paca (Guatapará – SP), que
colaboraram na resolução do questionário que fundamentou o trabalho didático
sugerido pela disciplina de “Conservação in-situ: Unidades de conservação de
uso sustentável” da Universidade Federal de São Carlos, Campus Sorocaba e
desenvolvido pelos alunos de graduação em Ciências Biológicas Andreliza
Terciotti, Emanuelle Spironello, Gilberto </span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: Calibri;">Yabiku e Mariana Popst dos Santos.</span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Referências
bibliográficas<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Pianca,
C. C. 2004. A caça e seus efeitos sobre a ocorrência de mamíferos de médio e
grande porte em áreas preservadas de Mata Atlântica na Serra de Paranapiacaba
(SP). 2004. 89 f. Tese (Mestrado em Ecologia de Agroecossistemas) – Escola
Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, Universidade de São Paulo,
Piracicaba.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Santos,
N. D. dos. & Costa, D. P. da. 2008. A importância de Reservas Particulares
do Patrimônio Natural para a conservação da brioflora da Mata Atlântica: um
estudo em El Nagual, Magé, RJ, Brasil. Acta Botanica Brasilica, v. 22, n. 2, p.
359-372 </span></div>
Turma de bacharelado em Biologia 011http://www.blogger.com/profile/03648268983012531579noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1935270069670438766.post-40357434345064372112013-07-02T18:46:00.001-03:002013-07-03T00:25:48.703-03:00Os impactos ambientais aquáticos e suas metodologias de análise.<div style="text-align: start;">
<span style="text-align: justify;"> </span><span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">Os
impactos ambientais aquáticos são causados por ações humanas, e sua avaliação é
uma tentativa de quantificar seus efeitos para que medidas de prevenção e
resolução possam ser tomadas.</span></div>
<div style="text-align: start;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><br /></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-fareast-language: PT-BR;">Uma
das maiores preocupações globais relacionadas aos impactos aquáticos é o
derramamento de óleo. Seus métodos de avaliação são utilizados para estabelecer
a extensão da mancha de óleo e identificar quais serão as áreas atingidas. O
método mais antigo para medir esse tipo de impacto, foi o método de Análise de Risco
de Derramamento de Óleo (OSRA), desenvolvido em 1975 </span><span style="font-family: "Arial","sans-serif";">pela Agência do Departamento do
Interior, do governo federal dos Estados Unidos</span><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-fareast-language: PT-BR;">. Com a ocorrência novos
eventos catastróficos de derramamento de óleo de diferentes intensidades e
com o avanço da tecnologia, foram feitas modificações nos regulamentos e
métodos anteriormente utilizados, criando-se um sistema de avaliação com sensor
de fibra óptica e processamento de imagens, que origina resultados mais precisos.<o:p></o:p></span></div>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://envolverde.com.br/portal/wp-content/uploads/2013/05/ca3.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="330" src="http://envolverde.com.br/portal/wp-content/uploads/2013/05/ca3.jpg" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Exemplo de derramamento de óleo no mar.</td></tr>
</tbody></table>
<div class="MsoNoSpacing" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-fareast-language: PT-BR;"><br /></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-fareast-language: PT-BR;">O
impacto mais comum que atinge os ambientes aquáticos é o despejo de resíduos. Esses resíduos podem ser, por exemplo, os
fertilizantes provenientes de atividades agrícolas, ou o esgoto das cidades, e
podem levar a contaminação de lençóis freáticos, lagos, valas, riachos, mares, etc,
atráves da transmissão de bactérias fecais e nutrientes e adição de </span><span style="font-family: "Arial","sans-serif";">metais pesados. </span><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-fareast-language: PT-BR;">Para mensurar
esse tipo de impacto são realizadas coletas de amostras de água, e </span><span style="font-family: "Arial","sans-serif";">avaliados diversos parâmetros como
temperatura da água, pH, oxigênio dissolvido, turbidez, salinidade e coliformes
fecais, e os resultados são submetidos a testes estatísticos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif";"><br /></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif";"><br /></span></div>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://meioambiente.culturamix.com/blog/wp-content/uploads/2010/11/Esgoto-Direto-no-Rio.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="400" src="http://meioambiente.culturamix.com/blog/wp-content/uploads/2010/11/Esgoto-Direto-no-Rio.jpg" width="310" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Exemplo de despejo de resíduos</td></tr>
</tbody></table>
<div class="MsoNoSpacing" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif";"><br /></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif";">O</span><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-fareast-language: PT-BR;">utro tipo
de impacto ambiental aquático é o causado pela poluição biológica. A poluição
biológica (biopoluição) ocorre com a introdução de espécies exóticas em
ambientes que não são de sua ocorrência natural, causando desequilíbrios no
ecossistema. Em 2007 foi criado por Sergej Olenin e colaboradores, o método de
Nível de Biopoluição (BPL) para medir impactos de espécies exóticas em
ambientes de água salobra e marinhos, classificando a abundância e distribuição
das espécies exóticas e expressando seus impactos em uma escala numérica de
intensidade. Para suprir a falta de métodos para ambientes de água doce, foi
criado em 2009, por Gordon Copp e colaboradores, um método para avaliar o impacto
causado por espécies exóticas de peixes de água doce, chamado de FISK (Kit de Pontuação
para Invasão de Peixes). Este método possibilitou posteriormente o
desenvolvimento de outro método de avaliação aplicável a outras espécies de
água doce. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-fareast-language: PT-BR;"><br /></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-fareast-language: PT-BR;">Além
dos métodos mais específicos para avaliação de impactos ambientais aquáticos, pode-se
também realizar essa avaliação através do biomonitoramento, técnica que avalia
mudanças no meio ambiente utilizando organismos vivos como plantas, animais ou
microorganismos. Os organismos considerados como bioindicadores interagem com
os poluentes e promovem respostas químicas e morfológicas, que são utilizadas
para medir a concentração desses poluentes no meio.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNoSpacing" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-fareast-language: PT-BR;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNoSpacing" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"> <a href="http://farm2.staticflickr.com/1364/537815241_1e9a166f8c_z.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="267" src="http://farm2.staticflickr.com/1364/537815241_1e9a166f8c_z.jpg" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Inseto da Ordem Ephemeroptera utilizado como bioindicador.<br />
<br /></td></tr>
</tbody></table>
<div style="text-align: start;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 24px; text-align: justify; text-indent: 47.20000076293945px;"> O estudo sobre impactos ambientais aquáticos e terrestres tem crescido nos últimos anos, principalmente devido à preocupação com a sustentabilidade e o desenvolvimento sustentável. </span></div>
<div style="text-align: start;">
<br /></div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<br />
<br />
<br /></div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Por: Mariane C. Inocente, Nathalia M. Bottozzi, Paola V. Peixoto e Renata C. Friese.</span></div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm;">
<br /></div>
<br />Turma de bacharelado em Biologia 011http://www.blogger.com/profile/03648268983012531579noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1935270069670438766.post-8998236472906578682013-07-02T17:13:00.000-03:002013-07-02T17:16:53.295-03:00O ecoturismo pode ser uma ferramenta para a conservação em áreas protegidas?<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="font-family: inherit; line-height: 150%; margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-indent: 1cm;">
<span style="font-family: inherit; font-size: small;">O turismo em áreas
naturais é uma prática exercida há tempos e seu destaque na
economia mundial acompanhou o processo de legalização das áreas
protegidas no decorrer do século XX. Com o aumento no número de
áreas protegidas, na década de 1980, o mercado de turismo, passou a
utilizar essas áreas como o principal local para a prática de
atividades de lazer e recreação.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="font-family: inherit; line-height: 150%; margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-indent: 1cm;">
<span style="font-family: inherit; font-size: small;"></span><br />
<span style="font-size: small;"></span></div>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="font-family: inherit; margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOhLPL1wcdvuSPeNwqBYkAIHmaEFeCBwXBMvdk8GtUWyliwPQXncGMgVZulEQnwwHAVdZ6_KWOXyLQKM8-c9zn0UpoK6hH4ceTCrgZdeRq8UFyO9TjmbRBTM2tT9-HNjKN65Z5lW1nTUo/s600/savegre-river_10963_600x450.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOhLPL1wcdvuSPeNwqBYkAIHmaEFeCBwXBMvdk8GtUWyliwPQXncGMgVZulEQnwwHAVdZ6_KWOXyLQKM8-c9zn0UpoK6hH4ceTCrgZdeRq8UFyO9TjmbRBTM2tT9-HNjKN65Z5lW1nTUo/s320/savegre-river_10963_600x450.jpeg" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Ecoturismo na Costa Rica. Fonte: http://agenciavivaturismo.com.br/conheca-a-costa-rica/</td></tr>
</tbody></table>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="font-family: inherit; line-height: 150%; margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-indent: 1cm;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="font-family: inherit; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; text-indent: 1cm;">
<span style="font-size: small;">A aplicação do
ecoturismo em áreas protegidas pode contribuir com diversos aspectos
positivos à conservação do meio ambiente, como por exemplo, a
atribuição de valor econômico aos bens naturais, desenvolvimento
da economia local e aumento da compreensão da sociedade sobre a
importância da preservação das áreas protegidas a partir da
realização de atividades de educação ambiental. Além de conceder
emprego às populações residentes e do entorno, que podem monitorar
a área, atuar como guias turísticos e auxiliar na elaboração de
estratégias para a conservação, pois possuem um grande
conhecimento sobre a região. </span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="font-family: inherit; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; text-indent: 1cm;">
<span style="font-size: small;"> </span>
</div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="font-family: inherit; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; text-indent: 1cm;">
<a href="http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=1935270069670438766" name="_GoBack"></a>
<span style="font-size: small;">Contudo, o
ecoturismo em áreas protegidas, quando não planejado, pode promover
alterações comportamentais nos animais, contribuir com a
proliferação de doenças trazidas por visitantes para os animais e
plantas e causar inúmeros impactos como erosão, desmatamento,
compactação do solo e acúmulo de resíduos orgânicos. Atualmente existem poucos estudos que avaliam os impactos do ecoturismo em áreas protegidas,
portanto não se pode afirmar a magnitude dessa ferramenta na
contribuição da conservação dessas áreas. </span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="font-family: inherit; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; text-indent: 1cm;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="font-family: inherit; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; text-indent: 1cm;">
<span style="font-size: small;">Nesse
sentido, o ecoturismo em unidades de conservação exige controle,
planejamento e gestão eficientes, capazes de avaliar as
características e necessidades do turista e da área onde o projeto
de ecoturismo será instalado, para que desta forma, sejam atribuídos
benefícios mútuos ao espaço que será preservado e aos visitantes,
que poderão usufruir do meio ambiente de forma consciente.</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="font-family: inherit; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; text-indent: 1cm;">
<br /></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="font-family: inherit; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; text-indent: 1cm;">
<span style="font-size: small;">Clique <a href="http://www.ambiente.sp.gov.br/wp/trilhasdesaopaulo/parques/" target="_blank">AQUI</a> para conferir áreas protegidas no Estado de São Paulo que possuem atividades de ecoturismo.</span><span style="font-size: small;"> </span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="font-family: inherit; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; text-indent: 1cm;">
<span style="font-size: small;"><br /></span></div>
<div class="western" style="font-family: inherit; line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 1cm;">
Por: Andreliza R. Terciotti, Emanuelle Spironello, Gilberto M. Yabiku, Sara M. Nascimento.</div>
Turma de bacharelado em Biologia 011http://www.blogger.com/profile/03648268983012531579noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1935270069670438766.post-83884297367121669102013-07-02T16:53:00.000-03:002013-07-02T17:00:33.327-03:00A Palinologia como ferramenta para a reconstrução de paleoambientes<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">A reconstrução de
paleoambientes (paleo, do grego palaiós = antigo) é uma ferramenta
interpretativa que utiliza diversas áreas de estudo como a paleontologia,
arqueologia e geologia para alcançar seus objetivos. A base para a reconstrução
de paleoambientes é a palinologia, ou seja, o estudo de pólens e de esporos que
são produzidos pelas plantas. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">O principal objetivo desta
área de estudo é reconstituir a flora antiga por meio do pólen deixado por ela,
e inferir as condições ambientais passadas de determinado local, de acordo com
as espécies identificadas a partir do pólen ou esporo. O pólen é composto por
uma substância denominada esporopolenina, que é extremamente resistente aos
processos de degradação no decorrer do tempo. Sendo assim, estão bem
preservadas em determinados locais nos dias de hoje, permitindo que
pesquisadores possam acessar estes pólens para estudos de reconstrução
paleoambiental.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Para a identificação de
espécies ou grupos de plantas evolutivamente próximas, são analisadas as
estruturas externas do grão de pólen ou dos esporos. As principais estruturas
estão esquematicamente representadas na figura 1.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 14.2pt;">
<br /></div>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhe5O9x3vBtTUIxTj-yJUjINTPEPRPz12jT5KWF0W2IBlZp9R47YmATypeAKPwafQ3ryrienh66qgc_l-VwGBOPe_Fg2R3-SOZ4zAICGUpcwichItePsLgNTj8MSAL_abAagvIv_ISLStI/s889/eric1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="139" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhe5O9x3vBtTUIxTj-yJUjINTPEPRPz12jT5KWF0W2IBlZp9R47YmATypeAKPwafQ3ryrienh66qgc_l-VwGBOPe_Fg2R3-SOZ4zAICGUpcwichItePsLgNTj8MSAL_abAagvIv_ISLStI/s400/eric1.jpg" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-size: x-small;"><b style="line-height: 24px; text-align: justify; text-indent: 47.266666412353516px;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;">Figura 1</span></b><span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 24px; text-align: justify; text-indent: 47.266666412353516px;">. Estruturas gerais de grão de pólen e esporo. Figura adaptada e traduzida de Punt e colaboradores (2006) (http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0034666706001291</span><span style="line-height: 24px; text-align: justify; text-indent: 47.266666412353516px;">)</span><span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 24px; text-align: justify; text-indent: 47.266666412353516px;">.</span></span></td></tr>
</tbody></table>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">As análises polínicas
consistem, basicamente, em eliminar resquícios orgânicos presentes na amostra
(por imersão em solução de NaOH ou KOH, compostos químicos abrasivos) a fim de
separar apenas os restos polínicos, que são altamente resistentes aos tratamentos
com estes compostos. Após este tratamento, os grãos de pólen são analisados
quanto a sua morfologia, em microscópicos óticos ou eletrônicos, para a
identificação taxonômica de espécies.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Histórico
da Palinologia<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Tudo começou quando Robert
Hook e Antoni Van Leeuwenhoek criaram o microscópio óptico. Só com o uso deste
instrumento tornou-se possível a visualização detalhada dos grãos de pólen e
esporos, o que permitiu o desenvolvimento da Palinologia. Com o passar do
tempo, várias subáreas da palinologia surgiram: a Melissopalinologia, que
permite descobrir a origem botânica e geográfica do mel através do pólen que
ele contém; a Palinologia Forense, que utiliza amostras de pólen encontradas em
cenas de crime para desvendá-las; a Copropalinologia, que se refere ao estudo
de grãos de pólen e esporos em excrementos, a fim de identificar os hábitos
alimentares de animaise humanos; e, por último, a Entomopalinologia, que estuda
os grãos de pólen presos ao corpo dos insetos, que permitem determinar como estes
se relacionam com as plantas. Todas estas subáreas pertencem a
Actuopalinologia, isto é, utilizam pólens e esporos dos dias atuais como
ferramenta para os estudos da área. Por outro lado, a Paleopalinologia trata
dos estudos da palinologia de pólens fósseis.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">No século XX, a Pali<a href="http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=1935270069670438766" name="_GoBack"></a>nologia tornou-se uma importante ferramenta para descobrir a
idade de diversos sedimentos e para reconstruir os ambientes que provavelmente
existiam no passado. No início, os estudos palinológicos aplicados na
paleontologia eram, predominantemente, focados em descobrir que plantas
existiam na vegetação dos paleoambientes, a partir dos grãos de pólen e esporos
encontrados e da idade deste material. No fim do século XX, a Palinologia já
era utilizada para reconstruir os paleoambientes de forma mais abrangente, além
de simplesmente descobrir como era sua vegetação. Dados do meio físico e dos
animais presentes nestes ambientes já eram apresentados. Já no século XXI,
observa-se o surgimento de uma tendência nas pesquisas da área: o estudo das
mudanças climáticas nos ambientes primitivos. Provavelmente, esta tendência
surgiu como resultado do crescente interesse da sociedade com as mudanças
climáticas atuais. Estudando o passado, estes trabalhos podem contribuir no
entendimento das variações climáticas contemporâneas.<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://biogeoamazonica.blogspot.com.br/2009/11/palinologia-como-ferramenta-na.html" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;" target="_blank"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj0m4UT1vCbNPnkEKfHVNnX0hO9iOqwM3scglwSQdbPNpBtRb8LWzdplLGBv8sT_j3sqMEvlHtacK3XLMkW9u-7lpxTWpGSwyX6ZUgTX2I8cJvmGnImjieRFFqqAizkIg4OHjBPKGuQFUM/s320/2.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Clique na figura e acesse um exemplo atual de aplicação da palinologia
na reconstrução de paleoambientes de um grupo de pesquisadores brasileiros, na
Amazônia. </span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: center;">
<b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">CURIOSIDADES
SOBRE A PALINOLOGIA...<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<div style="text-align: center;">
<b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Você
sabia que a palinologia também pode ser usada para solucionar crimes?<o:p></o:p></span></b></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Esta é a área da palinologia forense!<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;"><a href="http://cienciaforense_ap.blogs.sapo.pt/3273.html" target="_blank">Clique aqui</a> para acessar um breve resumo sobre a palinologia e sua
contribuição em investigações criminais, utilizando a palinologia como
ferramenta da ciência forense:<o:p></o:p></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br />
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://estudosforensesrgs.blogspot.com.br/2012/08/palinologia-leva-elucidacao-de-um-crime.html" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;" target="_blank"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjXOIyLasdMknZrgnxgyHhPm66XCNg3AKKHEpa0Fq5Nci-bitUZTAnqUgZJF7WbQtX0eFXxw_ts-pCZUDc2fsx-gXLFP8mZJ2I6P-hzCMz2t8WkrY6Y25GD2ED2g-4Nir8MOoDcgTLTHOY/s304/christopher.jpg" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: left;">
<br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;"><br /></span><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">A
palinologia desvendou o mistério da morte de Christopher Laverak que se
estendia há mais de 20 anos. Clique na foto e saiba mais.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: left;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: left;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: left;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: left;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: left;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: left;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: left;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://dizqueeumaespeciedecsi.blogspot.com.br/2009/04/palinologia-forense-parte-ii.html" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;" target="_blank"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh9LUQlnxv1mdRLMDGOn9v1HIBQ28D8yNwe5pn-WvehomyezLHCNeHwFDSowBPhf4yxRglMuHuaU5ajCM9-01Jdv4MtkwATUPrgG_oulvqFU8hBSW0mgVRLGjfni6HBbLlcHJg3yrUp7y8/s320/Madeleine_close2.jpg" width="256" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Clique na foto e conheça Mafalda Faria, palinóloga portuguesa
e sua opinião sobre o caso Madeleine McCann, o qual poderia ser solucionado se
utilizada a palinologia forense.</span><br />
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;"><br /></span>
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;"><br /></span>
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;"><br /></span>
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;"><br /></span>
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;"><br /></span>
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;"><br /></span>
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;"><br /></span>
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Por Ariana Moraes, Eric Kataoka e Silvania Correia.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
Turma de bacharelado em Biologia 011http://www.blogger.com/profile/03648268983012531579noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1935270069670438766.post-90780164883993890492013-07-02T16:51:00.001-03:002013-07-02T21:15:04.654-03:00O papel da conservação ex situ na manutenção da biodiversidade animal<div style="text-align: justify;">
Nossa revisão busca compreender como a conservação <i>ex situ</i> ajuda na conservação dos animais ameaçados de extinção.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<h3>
<span style="color: #4c1130;">CONSERVAÇÃO EX SITU? ÃH?</span></h3>
<div style="text-align: justify;">
A conservação ex situ é a retirada das espécies de seu meu ambiente e mantê-las num ambiente artificial, também conhecido como cativeiro. Como exemplos de locais que promovem isso são os zoológicos e aquários.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgXRwVeCRfWi3mO8WKTjMJDKuo4MJUrJvnD4u9Cq_Tbg_aiEwbiSV8Zl8d97PhgZ0zJEZQ7q4FaXsS-Ww2saGZQTzfiAb4rmosuW73etRHtig1QOvKPHfJbbwWaXdCYLDUH06ROKgBC1p8/s650/A-lobo-guara-also-known-as-a-maned-wolf-walks-in-the-Jardim-zoo-in-Brazil.-Brazilian-researchers-are-turning-to-cloning-to-help-fight-the-perilous-decline-of-several-animal-species..jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="194" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgXRwVeCRfWi3mO8WKTjMJDKuo4MJUrJvnD4u9Cq_Tbg_aiEwbiSV8Zl8d97PhgZ0zJEZQ7q4FaXsS-Ww2saGZQTzfiAb4rmosuW73etRHtig1QOvKPHfJbbwWaXdCYLDUH06ROKgBC1p8/s320/A-lobo-guara-also-known-as-a-maned-wolf-walks-in-the-Jardim-zoo-in-Brazil.-Brazilian-researchers-are-turning-to-cloning-to-help-fight-the-perilous-decline-of-several-animal-species..jpg" width="320" /></a></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-size: xx-small;">http://wodumedia.com/the-week-in-wildlife-nov-10-2012-nov-16-2012/a-lobo-guara-also-known-as-a-maned-wolf-walks-in-the-jardim-zoo-in-brazil-brazilian-researchers-are-turning-to-cloning-to-help-fight-the-perilous-decline-of-several-animal-species-the-scientists-a-3/</span></div>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
Enquanto em cativeiro, os animais enfrentam várias dificuldades, já que estranham o novo ambiente. Disso, resultam-se o estresse, comportamentos estereotipados (ou seja, que não são vistos naturalmente) e até mesmo o tédio. Assim, a conservação <i>ex situ</i> se utiliza de técnicas para melhorar a qualidade de vida desse animal, como o enriquecimento, que é o acréscimo de fatores que que entretenham o animal, fazendo com que a rotina do dia a dia não permita que ele se esqueça de como sobreviver no ambiente selvagem.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<h3>
<span style="color: #20124d;">VOCÊ SABIA...</span><br /><div style="text-align: right;">
<span style="color: #351c75;">... que Conservação também precisa de Genética?</span></div>
</h3>
<div style="text-align: justify;">
Na realidade, a genética é um dos fatores fundamentais para que a conservação seja bem sucedida. Quando retiramos os animais da natureza, a tentativa é de capturar o maior número possível e de diferentes locais. Isso tudo para garantir que os filhotes tenham a maior diversidade genética possível, e não sejam todos parentes para poderem se acasalar, sendo as próximas gerações férteis.<br />
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgRpW0IxkumKyuEmds-uoa59BAxRlxEOGKmQN0nCD8fvrg5nYLgChh5QqO7FG3Xqrs5CZGGT4pTHmVGTEMZzbFqDuaEVGGOOIp6TZDezY7ZxgwywXlQDFA0N6mdPFqYZNuKKU70fq1-eT8/s619/3valentinafilhoteleaoatenasefe.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="239" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgRpW0IxkumKyuEmds-uoa59BAxRlxEOGKmQN0nCD8fvrg5nYLgChh5QqO7FG3Xqrs5CZGGT4pTHmVGTEMZzbFqDuaEVGGOOIp6TZDezY7ZxgwywXlQDFA0N6mdPFqYZNuKKU70fq1-eT8/s320/3valentinafilhoteleaoatenasefe.jpg" width="320" /></a></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-size: xx-small;">Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/animais/zoologico-apresenta-filhotes-de-felinos-na-grecia,a7f8c2dad00dd310VgnVCM3000009acceb0aRCRD.html</span><br />
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span></div>
</div>
<h3>
<span style="color: #741b47;">POR QUE FAZER ISSO?</span></h3>
<div style="text-align: justify;">
Esses locais servem para muitos objetivos, podendo ter como foco a educação ambiental, pesquisas científicas ou retornar esses animais para seus ambientes naturai, esta ultima conhecida como reintrodução. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A reintrodução é o foco principal deste trabalho, já que ela também é o principal objetivo da conservação ex situ, e é na natureza que os animais serão preservados. Na revisão de trabalhos sobre este assunto, percebeu-se que alguns grupos de animais são mais estudados que outros, por exemplo, invertebrados são 77% dos animais e ainda assim, são poucos os projetos de conservação com essas espécies.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgjlh7fZQviRMmaL7gScewGA9_VElFzW4Uu9IwAJItQ6CGucKMrq8rW6hmGeGizigxhQh79IExiDX4wsZ-FMMorCLnFzXiE2XhIQYzzDkF-FnExq60YDEWiio_vFcnxM1QNuJACfIz0MOQ/s400/charge1anoiiin16junho1993.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="219" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgjlh7fZQviRMmaL7gScewGA9_VElFzW4Uu9IwAJItQ6CGucKMrq8rW6hmGeGizigxhQh79IExiDX4wsZ-FMMorCLnFzXiE2XhIQYzzDkF-FnExq60YDEWiio_vFcnxM1QNuJACfIz0MOQ/s320/charge1anoiiin16junho1993.jpg" width="320" /></a></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-size: xx-small;">Fonte: http://gatosdanossavida.blogspot.com.br/2010/06/biodiversidade-ameacada.html</span></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
Dentro dos vertebrados também existe grande diferença no número de estudos, já que mamíferos e aves são desproporcionalmente mais estudados que peixes, anfíbios e répteis. Portanto, mesmo que a reintrodução atualmente seja uma boa ferramenta para conservar espécies ameaçadas de extinção, precisamos distribuir melhor entre as espécies as pesquisas de conservação, ou não será efetivo.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Autoras:</div>
<div style="text-align: justify;">
Caroline Greco Basilio e Fabia Schneider Steyer.</div>
Turma de bacharelado em Biologia 011http://www.blogger.com/profile/03648268983012531579noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1935270069670438766.post-38872436460785015692013-07-02T16:29:00.001-03:002013-07-02T16:29:19.717-03:00Fragmentação, boa ou ruim para a biodiversidade?<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span lang="PT-BR" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span lang="PT-BR" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Alguns cientistas falam sobre diminuir o
desmatamento, mas porque isso seria importante? O que é a fragmentação e quais
são as suas causas? Respostas como essas podem ser encontradas num artigo publicado
por estudantes de graduação da Universidade Federal de São Carlos - campus de
Sorocaba. Neste artigo há uma breve explicação sobre a fragmentação, processo
que pode levar a perda da diversidade biológica e uma quebra no habitat, o que
pode muitas vezes diminuir ou impedir a conexão de áreas vegetadas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span lang="PT-BR" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span lang="PT-BR" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Segundo o artigo, quando uma área é quebrada e/ou
perdida, e conseqüentemente, diminuída, tal área é dita como fragmentada. Cada
área dessa passa a ser chamada de fragmento. As causas dessas fragmentações são
devido a eventos naturais, como o incêndio natural, ou devido a ações antrópicas,
como o desmatamento, por exemplo. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span lang="PT-BR" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span lang="PT-BR" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Apesar do que possamos pensar em primeiro instante,
a fragmentação não é de toda ruim. No artigo, os autores levantam alguns
estudos que indicam que elas podem ajudar a enriquecer a população de algumas
determinadas espécies, aumentando a riqueza, número de espécies de uma região,
dessas áreas. Ela permite até que espécies que não sobrevivem em grandes áreas
possam permanecer ao longo do tempo em áreas pequenas. Porem, áreas pequenas
muitas vezes necessita manter a conexão com outras áreas florestadas para que
possa haver migração entre ás áreas, e assim se estabeleça uma troca de
animais, fornecendo um fluxo de genes diferentes e além de propiciar a
dispersão das espécies. Para o tal, se utiliza os corredores ou trampolins
ecológicos, que, segundo o artigo, precisam conter as mesmas características
dos fragmentos a serem ligados.<o:p></o:p></span></div>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi2ZjbtwRf5UGMJ8y73cjzYXA6cp0wJrodjOMPt_N4OhwM9BxqGeAxCWQO43BM05Xfcc4SEmX3FbBBafqp3x86F59OM-usdle2FkSUnwxt-2wP_C-dMDJ3Y_tA3t4-R-qpSqgFo9bp6424/s962/conectividade.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="190" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi2ZjbtwRf5UGMJ8y73cjzYXA6cp0wJrodjOMPt_N4OhwM9BxqGeAxCWQO43BM05Xfcc4SEmX3FbBBafqp3x86F59OM-usdle2FkSUnwxt-2wP_C-dMDJ3Y_tA3t4-R-qpSqgFo9bp6424/s400/conectividade.jpg" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 16px; line-height: 24px; text-align: justify;">Figura 1: Ilustração da influência da conectividade em fragmentos naturais. (A) Fragmentos não conectados. (B) Fragmentos conectados indicando fluxo entre os fragmentos.</span></td></tr>
</tbody></table>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span lang="PT-BR" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Mas mesmo sabendo que as fragmentações possam ser
algo bom, elas, na maioria dos casos, acabam atingindo negativamente muitas
espécies que necessitam de espaços maiores ou de espécies específicas para se
alimentarem ou se reproduzirem. Não só o tamanho pode atrapalhar, mas como os
climas dessas áreas também, agora menores, podem modificar, com a abertura de
clareiras que acabam por tornar áreas úmidas (como florestas) em secas,
diminuindo assim a distribuição e número de indivíduos das espécies sensíveis a
essas mudanças climáticas, ou seja, diminuindo a biodiversidade dos habitas.</span></div>
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhX35cyC_ZUtm0yAm2tkFZIeZnAJShTo4Bg_MdrpahF7iPAgNiGJ6tuOXDJSa-WWR1_gZ6Qr5gRIpZCLnIlcB4fCaz7Py39BTf1INZR3GHkTNaiThCHnV4c6og7gswGSEwLM5g7izSruJ8/s685/fragmenta%C3%A7%C3%A3o.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="248" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhX35cyC_ZUtm0yAm2tkFZIeZnAJShTo4Bg_MdrpahF7iPAgNiGJ6tuOXDJSa-WWR1_gZ6Qr5gRIpZCLnIlcB4fCaz7Py39BTf1INZR3GHkTNaiThCHnV4c6og7gswGSEwLM5g7izSruJ8/s400/fragmenta%C3%A7%C3%A3o.jpg" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: 16px; line-height: 24px; text-align: justify;">Figura 2: Ilustração da fragmentação na paisagem natural. (A) Paisagem não fragmentada. (B) Paisagem fragmentada.<br /><br />Por Beatriz M. Teixeira, Gustavo L. de Deus, Mayra R. Kisch, Michelle Marrie N.Vicente.</span></td></tr>
</tbody></table>
Turma de bacharelado em Biologia 011http://www.blogger.com/profile/03648268983012531579noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1935270069670438766.post-16221700997516570022013-07-02T16:13:00.001-03:002013-07-02T16:15:21.606-03:00Há bases científicas para acreditar na terapia gênica no câncer?<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A Terapia Gênica tem uma base
simples de funcionamento: um gene alterado por uma doença pode ser substituído
por um gene normal ou ser suprimido impedindo a expressão da anomalia causadora
da doença. O transporte do material genético, ou seja, do gene ou da sequência
de DNA que irá substituir ou suprimir o gene mutado, é feito por vetores, os
vetores tem a capacidade de guardar e levar o material genético até a região a
ser tratada.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 150%; text-indent: 35.4pt;">Este
conhecimento foi construído a partir de 1960, quando foi comprovado que
fragmentos de DNA externo poderiam ser introduzidos nas células de interesse
através dos vírus, e em 1961 os vírus já eram utilizados não somente como
transportadores desse DNA, mas como transportadores de um DNA modificado por
engenharia genética. Os avanços tecnológicos a partir de 1970 permitiram o
desenvolvimento de novas formas de transferência destas seqüências, provocando
um </span><i style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 150%; text-indent: 35.4pt;">boom </i><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 150%; text-indent: 35.4pt;">nas pesquisas referentes à
Terapia gênica, até que em 1999 aconteceu aquilo que todos temiam: a primeira
morte causada pelo tratamento com a terapia, o que se repetiu em 2002 com
pacientes que desenvolveram leucemia.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 150%; text-indent: 35.4pt;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 150%; text-indent: 35.4pt;">Estes
e muitos outros casos fizeram com os debates éticos sobre a terapia fossem
renovados. A apreensão de se usar este tratamento em humanos fez com que novos
cuidados fossem tomados de maneira que mais estudos fossem desenvolvidos
levando em consideração o histórico do paciente e outras possibilidades de
tratamento.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 150%; text-indent: 35.4pt;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi8LFiiZsjJrd12KJ8HlkAImj00H2q-LLyEXpny6yXiF3V2t1LShPTGdvKwZWc8eLu2HyINFRqJDbprxOzIjLBOe5Si1XECKYAFmX2x4I8QPOHYdg0-gEy8nGJqgedBFhAeoLcjSvPmtL0/s559/dna.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><img border="0" height="254" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi8LFiiZsjJrd12KJ8HlkAImj00H2q-LLyEXpny6yXiF3V2t1LShPTGdvKwZWc8eLu2HyINFRqJDbprxOzIjLBOe5Si1XECKYAFmX2x4I8QPOHYdg0-gEy8nGJqgedBFhAeoLcjSvPmtL0/s320/dna.png" width="320" /></span></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;"><span style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">Figura 1. Confecção
de vetor viral. (Fonte: The future of gene therapy dos autores </span><span style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">Marina Cavazzana-Calvo e Adrian Thrasher and
Fulvio Mavilio,</span><span style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"> </span><span style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">2004).</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<b><span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> <o:p></o:p></span></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="line-height: 150%;">Sobre os vetores estes podem ser
divididos em virais e não virais. A utilização de vírus como vetores é simples
de entender, pois funcionam como máquinas biológicas com grande capacidade de
infectar células para sintetizar DNA ou RNA, tal capacidade de infecção e de
confecção de material genético nas células hospedeiras possibilita a utilização
como um meio de transporte.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="line-height: 150%;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="line-height: 150%;">Os vetores retrovirais carregam o
material genético sob forma de RNA, e depois o convertem a DNA por uma enzima
chamada transcriptase reversa, para depois ser integrado ao material genético
do hospedeiro, que é realizado pela enzima integrase, responsável por integrar
a cópia do DNA ao núcleo da célula hospedeira na região alvo do gene a ser
tratado. Muitas terapias usam esse vetor por não serem reconhecidos facilmente
pelo sistema imunológico.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="line-height: 150%;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Os vetores lentivirais são feitos a
partir de lentivírus que são da mesma família dos retrovírus, são
confeccionados a partir de um vírus de longo período. Podem transportar grande
quantidade de material genético para a célula hospedeira e é o único vetor com
capacidade de se replicar em células que não estão em divisão.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 150%; text-indent: 35.4pt;">Os adenovírus pertencem a uma classe dos
vetores virais derivados dos retrovírus. É um caminho na terapia gênica no
câncer que apresenta a vantagem de replicar as células tumorais de forma a induzir
posteriormente sua lise, ou seja, provocando a morte das células cancerígenas
com o ponto positivo de não afetar as demais células, que estão em condições
normais.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 150%; text-indent: 35.4pt;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 150%; text-indent: 35.4pt;">Distintos
gêneros de adenovírus vêm sendo usados, além disso, há alguns que já são comercializados
em países como a China (desenvolvedor dos produtos para terapia gênica
utilizando os vetores em questão) e Rússia. Na China, o Gendicine (Figura 2) e o Oncorine
são exemplos destes meios de adenovírus, com sucesso funcional em pacientes que
sofrem com as reações dos tratamentos como radioterapia e quimioterapia, apesar
disso, tais tratamentos não se fazem dispensáveis.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 150%; text-indent: 35.4pt;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgqU8GiUbPPiVOKfPyhrOIEsrWIdLHWZkp-R3v1pWj0HZHxaJ0amWnM5F9NsRn54gTi8rEubZDXsGz0_ivPtZ5b23VZ2SiSceKoQZOUCon9DxLX0vJG9teUZK7F05dMSXrTfLzQpverXCc/s300/gendicine.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgqU8GiUbPPiVOKfPyhrOIEsrWIdLHWZkp-R3v1pWj0HZHxaJ0amWnM5F9NsRn54gTi8rEubZDXsGz0_ivPtZ5b23VZ2SiSceKoQZOUCon9DxLX0vJG9teUZK7F05dMSXrTfLzQpverXCc/s300/gendicine.jpg" /></span></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;">Figura 2. Gendicine - Primeiro medicamento comercializado para terapia gênica no câncer. (Fonte: Royal Society of Chemistry, 2013).</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjkAcnVDreM09OKVFjTU7YFm9yZrTkz-UMvjEyjh_yc0-K6GSTfBtogVku3KCcU8WT5jc-XpmiCctrdQ-Th_D10sUlVcPirs6CSLpvC0wbrlH5Mby2GIEmViOiKWx4ChIs7UEQ5QJcyuAc/s390/metodologia+de+pesquisa.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><img border="0" height="239" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjkAcnVDreM09OKVFjTU7YFm9yZrTkz-UMvjEyjh_yc0-K6GSTfBtogVku3KCcU8WT5jc-XpmiCctrdQ-Th_D10sUlVcPirs6CSLpvC0wbrlH5Mby2GIEmViOiKWx4ChIs7UEQ5QJcyuAc/s320/metodologia+de+pesquisa.jpg" width="320" /></span></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;">Figura 3. Via de atuação do Gendicine - segmento do DNA inserido no genoma do adenovírus para ser injetado no tumor. (Fonte: Royal Society of Chemistry, 2013).</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Já vetores não-virais têm facilidade na utilização e produção em larga escala, mas não tem maior repercussão devido ineficiência em alcançar o DNA contido no núcleo, assim, estudam-se vias de transporte que de forma prolongada propiciasse a expressão do gene na célula cancerígena. Mediadores como lipossomos e plasmídeos têm sido estudados, mas os resultados presentes mostram que plasmídeos por apresentarem maior capacidade de expressão nas células alvo têm obtido maior sucesso.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Para a confecção do vetor as regiões
que seriam causadoras da doença são suprimidas e apenas as com capacidade de
infecção são preservadas e modificadas, recebendo a inserção do gene ou da
sequência de nucleotídeos que será usada para tratar o gene afetado que causa a
doença.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> <o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O sucesso da terapia gênica no
tratamento do câncer e das outras doenças tratadas depende do conhecimento dos
genes causadores das anomalias e na qualidade do vetor, ou seja, da capacidade
de transporte e do sucesso da entrega do DNA nas células doentes.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="line-height: 150%;">O conhecimento da biologia do
funcionamento do câncer e a confecção de vetores são cruciais para a melhora da
terapia gênica. O câncer possui vários genes que podem estar envolvidos na
expressão da doença o que dificulta a confecção de vetores, pois é necessário
conhecimento dos genes específicos a serem tratados. A falta de especificidade
do vetor pode atingir áreas do gene saudáveis provocando respostas imunológica</span><span style="line-height: 150%;">s.</span><span style="line-height: 150%;"> <o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="line-height: 150%;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Os vetores por si só também apresentam
várias limitações como a rápida degradação, não atingindo o gene defeituoso,
viés no transporte, ou seja, o material genético não chega a região certa
podendo atingir sequencias normais e provocar alterações ou ainda ativar genes
promotores de câncer, que é um dos principais riscos do tratamento.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 150%; text-indent: 35.4pt;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 150%; text-indent: 35.4pt;">Novos
estudos vêm sendo desenvolvidos visando o tratamento de Terapia Gênica
simultaneamente com outros, como a quimioterapia e também o desenvolvimento de
possíveis vacinas com o DNA modificado, porém ainda estamos longe de concluir
se este tipo de terapia pode ser eficaz ou não contra o câncer.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;"></span></div>
<a name='more'></a><br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Gabriela de Oliveira, Maria Cintia M. de Morais, Tamara Fonseca Bastos :)</span></div>
Turma de bacharelado em Biologia 011http://www.blogger.com/profile/03648268983012531579noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1935270069670438766.post-33637689572875576292013-07-02T15:45:00.001-03:002013-07-02T15:46:32.192-03:00APROVEITANDO RESÍDUOS SÓLIDOS – COMO ELES SE TRANSFORMAM?<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 11.0pt; line-height: 150%;">Com o aumento do número
de pessoas morando no Planeta Terra, a necessidade de utilizar energia para ver
TV, preparar comida, acender a luz, jogar videogame, aquecer a água do banho, andar
de carro e fazer tantas outras atividades aumenta.<o:p></o:p></span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 11.0pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin;">Na sua casa muita
coisa é jogada fora todos os dias, e esse lixo (Figura 1) pode ser classificado
em <b>resíduos sólidos de origem inorgânica</b>,
onde estão agrupados entre os materiais plásticos, vidros, metais e papéis; e
os <b>resíduos sólidos orgânicos</b>, que
são formados por pedacinhos de derivados de coisas vivas, como plantas e
animais, o que é chamado de <b>biomassa</b>,
e que é usada na natureza para sua manutenção. Quando nós, humanos, comemos uma
maçã, por exemplo, e jogamos ela fora, essa fruta passa a ser um resíduo sólido
orgânico. Porém, quando esses restos são jogados fora de maneira incorreta,
poluindo o meio ambiente, passam a ser um problema (Figura 2). Uma solução é
usar essa biomassa, então, para produzir energia! Não é legal?</span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhAcdYOIxvBwWNnUMlCB8FYFf6ytcnKcryHi_gJCuB7pe7Kf-pbEdjLABNCvyx1zkFMsgWLXm-pQqahelyvP44La8tGq5bh7RzeuIaXV3XvKYVuUp2I0xspa0a4xRhO3NZNZ1_kQ6KCvCc/s359/blog1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhAcdYOIxvBwWNnUMlCB8FYFf6ytcnKcryHi_gJCuB7pe7Kf-pbEdjLABNCvyx1zkFMsgWLXm-pQqahelyvP44La8tGq5bh7RzeuIaXV3XvKYVuUp2I0xspa0a4xRhO3NZNZ1_kQ6KCvCc/s400/blog1.jpg" width="332" /></span></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 11.0pt; line-height: 150%;"> Figura 1. O que vai da
sua casa para o lixo ?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 11.0pt; line-height: 150%;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiBM6PqFIcEJMoyZgbhlk8YbKnvenIWif3TUccsdpKsezkMHbrZ1vdYuHLWLYB7BQPck8QA_uSJ1goW4uR0E-CXjb_Zk6x4UbOc0jxQjbSE9R4yGwJaRCnsb5qdPW84E_hoVom5nNYdPuc/s529/blog2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><img border="0" height="282" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiBM6PqFIcEJMoyZgbhlk8YbKnvenIWif3TUccsdpKsezkMHbrZ1vdYuHLWLYB7BQPck8QA_uSJ1goW4uR0E-CXjb_Zk6x4UbOc0jxQjbSE9R4yGwJaRCnsb5qdPW84E_hoVom5nNYdPuc/s400/blog2.jpg" width="400" /></span></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 11.0pt; line-height: 150%;">Figura 2. O acúmulo de
lixo polui o solo, as águas e deixa o cheiro do ambiente fedido.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 11.0pt; line-height: 150%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 11.0pt; line-height: 150%;">A biomassa pode ser transformada em diferentes
coisas, uma dela se chama <b>biogás</b>,
que é uma mistura de gases que podem ser usados para gerar energia, e que são
mais baratos para se fazer do que gerar energia através da água, ventos, ou
sol. O lado bom disso tudo, é que o biogás é “do bem”, ele não polui a
natureza!<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 11.0pt; line-height: 150%;"> Para
que essa biomassa seja transformada em biogás, algumas técnicas precisam ser
feitas. A mais usada para isso se chama <b>digestão
anaeróbia</b> (não precisa de oxigênio para acontecer). Aqui, bactérias muito
legais “comem” o lixo, e o transformam em biogás, ou em adubo para colocar na
terra. Esse é a maneira mais utilizada
para isso, porém existem outras estratégias que possuem nomes complicados,
chamados de <b>pirólise</b> e <b>gaseificação</b>, ambos utilizam em seus
processos temperatura muito quentes, mas que no final, também produzem biogás
com o que ia ser jogado fora.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 11.0pt; line-height: 150%;"> <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 11.0pt; line-height: 150%;">Hoje você aprendeu: <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoListParagraph" style="margin-left: 0cm; mso-add-space: auto;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="font-size: 11.0pt; line-height: 150%;">-
As principais estratégias para aproveitar os resíduos sólidos </span><span style="font-size: 11pt; line-height: 150%;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="font-size: 11.0pt; line-height: 150%;">- Resíduos sólidos podem ser transformados em coisas
úteis, como combustíveis (Figura 3) </span><span style="font-size: 11pt; line-height: 150%;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
</div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="font-size: 11.0pt; line-height: 150%;">- Transformar biomassa em biocombustível não faz mal
à natureza</span><span style="font-size: 11pt; line-height: 150%;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhLZ2Om902u2TIAfUdla5BSAhLCepANLT-0yUklORvgJWrKZCNi9bOvRY2C90l3bcoDms_o7zY8oLoOiIcXLn60Ob61In5Yq9z7RKJb-x1naNQ1QYn9suL4xAe6BkbwcbsRwby5wh23uNo/s564/blog.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><img border="0" height="303" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhLZ2Om902u2TIAfUdla5BSAhLCepANLT-0yUklORvgJWrKZCNi9bOvRY2C90l3bcoDms_o7zY8oLoOiIcXLn60Ob61In5Yq9z7RKJb-x1naNQ1QYn9suL4xAe6BkbwcbsRwby5wh23uNo/s400/blog.JPG" width="400" /></span></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 11.0pt; line-height: 150%;"> Figura 3. Vamos relembrar?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="font-size: 11.0pt; line-height: 150%;"><br /></span><span style="font-size: 15px; line-height: 22px;">Por Mariana Popst, Marina Salles, Thamires Acosta e Samara Rached.</span></span></div>
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 11.0pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin;"><br /></span>Turma de bacharelado em Biologia 011http://www.blogger.com/profile/03648268983012531579noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1935270069670438766.post-81233181169870376542013-07-02T15:29:00.000-03:002013-07-02T15:32:10.552-03:00 A Problemática das Espécies Invasoras em Ilhas<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; text-indent: 1.25cm;">
<span style="background-color: #eeeeee; font-family: inherit;">Podemos dizer que,
hoje em dia, devido à globalização, o mundo está cada vez mais
integrado em todos os sentidos. Mas, você sabia que essa
globalização afeta não só a nós, seres humanos, como a todas as
espécies viventes? Pois é!<br />Devido à expansão do comércio
internacional e do turismo, nós temos conseguido transportar uma
variedade gigante de espécies para lugares em que elas jamais
conseguiriam chegar sozinhas. Porém, não pense que essa
globalização é tão boa para todas as espécies como é para nós.
O problema das espécies invasoras é que no ambiente novo, elas não
encontram seus competidores e predadores naturais, e acabam até
mesmo virando pragas! Imaginem então como as ilhas sofrem com a invasão destas espécies por apresentarem áreas, no geral, pequenas e com ecossistemas fechados e restritos. Estas espécies tem uma <span style="color: black;"><span style="font-family: inherit; font-size: small;"><span style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial;">capacidade
incrível de alterar a sua fisiologia ou morfologia de acordo com as
condições do ambiente em que se encontra (na biologia isso se chama
plasticidade fenotípica).</span></span></span><span style="color: black;"><span style="background-position: initial initial; background-repeat: initial initial;">
</span></span>Você
deve estar se perguntando: Mas quais espécies que eu conheço são
invasoras? Aqui estão alguns exemplos: Aedes Aegypti, Abelha
africana, Caramujo africano, Brachiaria (capim), entre muitos
outros...
</span></div>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; text-indent: 1.25cm;">
<span style="background-color: #eeeeee; font-family: inherit;">As consequências
disto são que a invasão de relativamente poucas destas espécies
sobre vastas áreas do globo tende a empobrecer e homogeneizar o
ambiente e, nas ilhas, esta homogeneização se faz muito mais rápido! Você já se imaginou vivendo em um mundo com pouquíssima
variedade de espécies? E que estas espécies dominem toda a
paisagem? Infelizmente, essa é a previsão que muitos cientistas
estão fazendo para o nosso mundo se essas invasões não forem
controladas.</span></div>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj4HIENtstEUlPHkBtxDbq7ouDliMN8saAeDQ_YB2ATn5BkB9_w5hGUoGUiQc6gxZ3SoYHFvEhiA-5RD9W937ztKA-bR7syCIsznwnCnpfWgsKTZBbElQleVFPOiXgHMiCsMCIMIrE1O6e-/s1600/cartoon+invasoras.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><span style="background-color: #eeeeee; color: black; font-family: inherit;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj4HIENtstEUlPHkBtxDbq7ouDliMN8saAeDQ_YB2ATn5BkB9_w5hGUoGUiQc6gxZ3SoYHFvEhiA-5RD9W937ztKA-bR7syCIsznwnCnpfWgsKTZBbElQleVFPOiXgHMiCsMCIMIrE1O6e-/s400/cartoon+invasoras.jpg" width="400" /></span></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="background-color: #eeeeee; font-family: inherit; font-size: x-small;">Charge retirada do site: <span style="line-height: 150%;">http://zoo-centro-pedagogico.blogspot.com.br/2013/02/ameacas-ao-equilibrio-dos-ecossistemas.html</span></span></td></tr>
</tbody></table>
<div align="JUSTIFY" class="western" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; text-indent: 1.25cm;">
<span style="font-family: Times New Roman, serif;">Por Aline Silveira, Daniela Santarém e Roberta Pagni</span></div>
Turma de bacharelado em Biologia 011http://www.blogger.com/profile/03648268983012531579noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1935270069670438766.post-38357435654716676832013-07-02T00:45:00.001-03:002013-07-02T21:41:36.322-03:00O enigma do posicionamento filogenético das Testudines<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
As tartarugas, cágados e jabutis são animais muito conhecidos por
suas características diferenciadas, como o casco, e sua ampla ocorrência em
diferentes ambientes. Mas olhando para as tartarugas, o que você considera mais
provável: que elas sejam parentes mais próximas das cobras e lagartos ou dos
crocodilos e aves? Essa é uma discussão que por muito tempo tem intrigado os
pesquisadores, e permanece em debate. A ordem em que as tartarugas estão
incluídas é denominada de Testudines, e uma outra peculiaridade da ordem, além
do casco, é o crânio diferenciado que esses animais apresentam.<o:p></o:p></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<div style="text-align: left;">
<div style="text-align: justify;">
O problema é que por estes caracteres serem tão únicos e derivados
é difícil fazer comparações e estabelecer parentesco das tartarugas com os
outros animais, ou seja, estabelecer de onde o “ramo” das tartarugas despontou
na “árvore da vida”.<br />
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: right; margin-left: 1em; text-align: right;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhsB5adzrrYyF0caDnoOsxY6Oc1dKpyaD1wIYE1t6P1UoKS1qPqlDmudzbSmj5W0GamWg2lAOQRj_EjO9VdlQLcBtj_26h_10djbqT08HXkEr3ot8h-TumqAFy2knQQuagiEcWZzpgx0BA/s380/cranios.png" imageanchor="1" style="clear: right; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhsB5adzrrYyF0caDnoOsxY6Oc1dKpyaD1wIYE1t6P1UoKS1qPqlDmudzbSmj5W0GamWg2lAOQRj_EjO9VdlQLcBtj_26h_10djbqT08HXkEr3ot8h-TumqAFy2knQQuagiEcWZzpgx0BA/s320/cranios.png" width="196" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><div style="text-align: justify; text-indent: 47.20000076293945px;">
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">Figura 1. Representação de crânios mostrando </span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">as </span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">classificações </span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">segundo os tipos </span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">de </span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">fenestras </span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">temporais. </span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">As setas vermelhas </span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">indicam as </span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">fenestrações.</span></div>
</div>
</td></tr>
</tbody></table>
</div>
</div>
</div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<div style="text-align: left;">
<div style="text-align: justify;">
Os crânios são utilizados para análise dos
vertebrados comparando-se as homologias, que são semelhanças devido à evolução
a partir de um mesmo ancestral. São três os tipos de crânio (Figura 1),
diferenciados pela quantidade de aberturas (fenestras) na ossificação, sendo
eles: Crânio Anapsida: nesse tipo de crânio não há fenestras; é considerado o
tipo mais primitivo. Crânio Sinapsida: em que há uma fenestra inferior, como no
crânio de mamíferos. Crânio Diapsida: são duas fenestras presentes, uma
inferior e uma superior, como ocorre nas cobras, lagartos, crocodilos e aves.
Já a ordem Testudines apresenta um padrão totalmente distinto, em que há
reentrâncias laterais em cada lado do crânio, sendo tal fenestra superior
(Figura 2).<o:p></o:p></div>
</div>
</div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<o:p style="-webkit-text-stroke-width: 0px; color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: medium; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: normal; orphans: auto; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: auto; word-spacing: 0px;"></o:p></div>
<div style="-webkit-text-stroke-width: 0px; color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: medium; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: normal; margin: 0px; orphans: auto; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: auto; word-spacing: 0px;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="-webkit-text-stroke-width: 0px; font-family: 'Times New Roman'; letter-spacing: normal; margin-bottom: 0.5em; margin-left: auto; margin-right: auto; orphans: auto; padding: 6px; text-align: center; text-indent: 0px; text-transform: none; widows: auto; word-spacing: 0px;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhus5EfVc2Ak4go0Kx24WohRQd9v-E51uBw-5Bpnx47Pu0F8m7koSxa0GQr9an4CGm0rE0-WdvQtjqwfv7r4YfqV6TZcolpm4GaTJGlf0njWsbUJKwuR15-VejwPgl3QdEHV7rn1RB51iQ/s393/turtle.png" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="192" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhus5EfVc2Ak4go0Kx24WohRQd9v-E51uBw-5Bpnx47Pu0F8m7koSxa0GQr9an4CGm0rE0-WdvQtjqwfv7r4YfqV6TZcolpm4GaTJGlf0njWsbUJKwuR15-VejwPgl3QdEHV7rn1RB51iQ/s400/turtle.png" style="cursor: move;" width="400" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="padding-top: 4px; text-align: center;"><div class="MsoNormal" style="margin: 0px; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-size: small;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Figura 2. Representação de crânio de tartaruga, evidenciando a reentrância lateral.</span><span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;"><o:p></o:p></span></span></div>
</td></tr>
</tbody></table>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
Surge então a questão: de qual dos outros
crânios teria derivado o padrão encontrado nas tartarugas? Taxonomistas,
paleontólogos e, mais recentemente, geneticistas atualmente discutem as cinco
hipóteses para o parentesco das Testudines em relação aos outros grupos de
Amniota (Figura 3), decorrentes de mais de 150 anos de debate entre os
biólogos.<o:p></o:p></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhYfkRabXPCajMDrm83vK0e-2QeLqu0ZJZc_0KGGe5qhDEUc2M62zwd-Vz_aYUpEyi3xEBa-PQp1JYlJrbm5fIRma4Ba-8wzjVsMEeUBdEz69_tIHP4BLwV7oXYhPLTARRffP_2sLPaz9A/s569/clado.png" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="574" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhYfkRabXPCajMDrm83vK0e-2QeLqu0ZJZc_0KGGe5qhDEUc2M62zwd-Vz_aYUpEyi3xEBa-PQp1JYlJrbm5fIRma4Ba-8wzjVsMEeUBdEz69_tIHP4BLwV7oXYhPLTARRffP_2sLPaz9A/s640/clado.png" width="640" /></a></td></tr>
</tbody></table>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Figura 3. Representação do ramo dos Tetrapoda que mostra as hipóteses alternativas de parentesco entre Testudines e os outros grupos de Amniota. (1) Testudines como grupo basal, tendo crânio Anapsida (sem fenestras), (2) Testudines como os primeiros répteis, tendo crânio Anapsida, (3) Testudines como grupo irmão de cobras e lagartos, tendo crânio Diapsida (duas fenestras), (4) Testudines como grupo irmão de crocodilianos e aves, tendo crânio Diapsida e (5) Testudines como grupo irmão de crocodilianos, tendo crânio Diapsida. </span></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
Cientistas do século XIX acreditavam que
as Testudines apresentavam um crânio Anapsida, considerando que a reentrância
no crânio delas não era uma fenestra. No início do século XX o crânio delas foi
considerado como possuindo uma fenestra temporal de cada lado, porém com a
migração desta para a parte superior, sendo assim um crânio Sinapsida
diferenciado. A partir da inclusão de fósseis no final do século XX levou a
crer que na verdade as tartarugas possuem crânio derivado de Diapsida, onde as
duas fenestras teriam se fundido em uma só, e que seriam parentes próximas dos
lagartos e serpentes (Lepidosauria). No entanto os estudos baseados somente em
análise morfológica são os que enfrentam as limitações descritas anteriormente,
decorrentes da dificuldade de fazer comparações entre a estrutura do esqueleto
das tartarugas viventes com o dos demais Amniota.</div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
Ainda no século XX, surgiram metodologias que utilizam análises moleculares (analisam o DNA) e também apontam as Testudines como grupo-irmão de Archosauria, em
que se incluem os crocodilianos e aves, ou até mesmo restringindo o parestesco
das tartarugas aos crocodilianos. A inserção do debate da origem das tartarugas
incentivou cada vez mais estudos com base genética, apresentando diversos
métodos (genes nucleares, mitocondriais, microRNA, ou até mesmo em escala
genômica) que acrescentaram muito a fim de desvendar esse enigma, principalmente
com a eliminação das limitações de análises puramente morfológicas. A partir do
século XXI, com a integração de estudos morfológicos e moleculares houve maior corroboração das hipóteses de Testudines agrupadas a Lepidosauria ou Archosauria.</div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
Não há ainda uma conclusão para esse
enigma, as pesquisas seguem acontecendo com o objetivo de corroborar alguma hipótese e agregar dados de diferentes procedências na tentativa de chegar à
uma resolução. Porém, como pode ser observado no panorama atual onde duas
hipóteses são as mais consideradas, a união de diferentes metodologias vem
sendo uma resposta para que se possa embasar com mais ênfase a origem das
tartarugas.<o:p></o:p><br />
<br />
Por Antonio Neto, Bianca de Medeiros, Mariana Dias e Monique Romeiro</div>
<div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
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